Conheça mais
Lilian Menenguci
Eu não sou eu,
nem sou o outro…
Lilian Menenguci, virginiana de 29 de agosto, é natural de Vitória (ES). O seu nome foi escolhido pelo pai, Eliezer Menenguci. Mas, essa é uma outra e longa história. Desde criança bem pequena, anda de mãos dadas com a curiosidade.
Gosta de pipoca com queijo e filme de aventura. Adora tomar banho de chuva. Lembrar do sabor dos bolinhos e dos biscoitos de polvilho feitos pela avó Maria, faz cócegas no coração. Tomar sorvete no inverno está entre suas delícias preferidas, mas não dispensa, em qualquer estação, uma boa caneca de café com leite e pão quente com manteiga. Ama risos largos e gargalhadas gordas. Azul é a cor preferida. A natureza, para ela, a melhor das escolas. As borboletas, sinônimo de inspiração. O mar, ensinamento. A vida, espaço-tempo potente de criatividade. Desde miúda, e mesmo sem dominar a leitura e a escrita, já lia e escrevia um tanto de histórias. Foi brincando que fez apostas sérias: ser professora-pesquisadora e escrever histórias, vividas e inventadas. Assim se deu.

Sobre saberes e fazeres
Professora, graduada em Pedagogia, é Doutora em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Especialista em Acessibilidade Cultural, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atua na formação inicial e continuada de profissionais da Educação e da Cultura. Tem experiência em Gestão, tanto escolar quanto Cultural.
Menenguci é autora dos livros Os medos de Lili, Casa de Papel, A criança mágica, O mistério da bolinha de gude, A gente, às vezes, é assim e A pequena máquina de escrever, voltados para o público infantil e juvenil. Lançou Palarvas de borboletras e Grão, sob o gênero de poesia. Na área da educação, produziu Educação, Educação Especial, Inclusão e Arte: para além do chão e dos muros da escola comum e organizou a obra Memórias de Alfabetização: narrativas sobre aprender a ler e a escrever.
Na condição de atriz, já trabalhou em dezenas de espetáculos e também no filme Agrados para Cloê, de Jefinho Pinheiro. Seu texto Um pouco mais da metade, criado a partir do projeto Outras Tramas, marca a sua estreia na dramaturgia. Nos últimos anos idealizou e segue coordenando um conjunto de ações voltadas para o acesso ao livro e o fomento da leitura e da literatura: Livros Gigantes; a Websérie Com a palavra e o Conta, Conta: contação artística de histórias autorais. Também integra a Rede Nacional de Leitura Inclusiva.
